Em meio à confusão, me afastei e fui para um lugar onde ninguém pode me ver, mas onde eu vejo todos. Sentei de frente a uma rua onde ninguém passa. Acendi um dos meus cigarros de cereja. Comecei a olhar as formas que a fumaça fina do cigarro fazia. Um trago. Vi a fumaça sair e meus pensamentos começaram a surgir. Eu comecei a afundar dentro de mim e a tentar entender o que se passa agora.
Meu eu se dividiu em duas partes de forças equivalentes que de tempos em tempo se contrapõem e se enfrentam, mas nunca avançam ou recuam. Continuam sempre com o mesmo espaço e mesma força. Essas partes conhecidas como razão e coração, ou mais claramente, são “o que eu devo fazer” e “o que eu quero fazer”, novamente se chocaram. De um lado o desejo, do outro o sentimento.
No íntimo, sei que já me decidi pelo sentimento.
Distraio-me mais uma vez com a fumaça do cigarro. Ah! Meus cigarros de cereja, no fim eu sempre estou com eles. Vendo a fumaça esvaecer me sinto leve, como se eu sumisse junto. Por alguns segundos ao menos.
Meus pensamentos são como esferas isoladas, algo parecido com o sistema solar, uma idéia central ou a maior no momento e em volta esferas um pouco menores que giram todas no mesmo sentido, mas nunca se chocam, podem se alinhar, mas nunca se encostar. Esse é o máximo de coerência e organização em minha mente. Algo conjunto em eterno movimento.
O meu cigarro de cereja agora está no fim, sinto o gosto do último trago, e agora a realidade me chama novamente, ou melhor, ele me chama.
Tenho que ir agora, mas um dia eu volto. Quem sabe...
Meu eu se dividiu em duas partes de forças equivalentes que de tempos em tempo se contrapõem e se enfrentam, mas nunca avançam ou recuam. Continuam sempre com o mesmo espaço e mesma força. Essas partes conhecidas como razão e coração, ou mais claramente, são “o que eu devo fazer” e “o que eu quero fazer”, novamente se chocaram. De um lado o desejo, do outro o sentimento.
No íntimo, sei que já me decidi pelo sentimento.
Distraio-me mais uma vez com a fumaça do cigarro. Ah! Meus cigarros de cereja, no fim eu sempre estou com eles. Vendo a fumaça esvaecer me sinto leve, como se eu sumisse junto. Por alguns segundos ao menos.
Meus pensamentos são como esferas isoladas, algo parecido com o sistema solar, uma idéia central ou a maior no momento e em volta esferas um pouco menores que giram todas no mesmo sentido, mas nunca se chocam, podem se alinhar, mas nunca se encostar. Esse é o máximo de coerência e organização em minha mente. Algo conjunto em eterno movimento.
O meu cigarro de cereja agora está no fim, sinto o gosto do último trago, e agora a realidade me chama novamente, ou melhor, ele me chama.
Tenho que ir agora, mas um dia eu volto. Quem sabe...
Olá,
bem, sinceramente, não pretendia postar nem tão cedo, mas não sei, não estava bem hoje então resolvi nem chegar perto dos livros.
Matei uma aula e meia de matemática e passei a aula de química inteira ouvindo música. Como disse um amigo meu, o que eu matei não foi a aula, mas sim meu espírito CDF. Eu respondi que tinha sido só por hoje.
Em vez de ficar em uma sala onde eu sabia que não iria aprender nada, resolvi ir escrever.
Não se preocupem não sou nenhuma rebelde sem causa, só não estava legal hoje...
A todos Beijos!!
3 Análises:
Ah, os cigarros de cereja!! Me faz lembrar Arthur Conan Doyle em meio à fumaça, enquanto escrevia mais um dos seus livros imortais. Tô gostando de ver, bons "devaneios"!!!
Não se preocupe porque matou a aula, todo mundo tem um pouco de rebelde (não RBD rsrsrsr) um dia.
Grande beijos, saudades de voce!!!
aAAAAAAAAAAA, eu amo cigarro de cereja *¬*
me faz lembrar do teatro municpal, da chuva,do meu amor (L)
matar aula faz bem pra mente...
sempre faz...
seja na escola ou na faculdade...
matar serviço então...
hu-huú...
rsrsrs
sabes q eu desconhecia o tal cigarro de cereja???
mas tbm, eu nem sou fumante...
rsrs
^^
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